Quando
os anjos povoam a noite
e
a luz veste
e
o vento os beija
a
poesia te rouba aos destinos
e
te traz para mim.
Quando
os lagos abandonam os reflexos
e
as águas dormem
no
silêncio das estrelas
a
poesia te entrega ao meu capricho.
Eu
lhe construo um altar
cumulo-a
de presentes
e
a enfeito de luzes
para
que a cada dia
renove
a tua vinda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário