Tudo está imerso em alegria
desponta no céu a lua
cúmplice.
Choram em vão os ventos
chorou a poesia,
e mil vezes pediu
que permanecesse ainda.
Agora tudo está imerso em
luz.
Brotam em desalinho verdes
folhas
a face nova modela ampla
estrada.
Agora canto a morte
do que estava vivo
e a ressurreição do morto.
Agora o círculo se alarga,
os atores fogem,
mas a vida é implantada.